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Em perseguição da Chama

O Giro d'Itália sempre teve o seu próprio sabor distintivo quando se trata de Grand Tours. Na terra da beleza e da paixão, onde a boa comida e o vinho são valorizados quase tanto como as roupas e os carros de designers famosos, o Giro é personificado muitas vezes pela paixão dos seus fãs. É uma corrida que exalta o bravo e celebra o implacável. Ganha o Giro e nunca mais vai pagar para uma bebida novamente. Ganha o Giro como um italiano e torna-te o herói de uma nação. Para Alberto Contador, Rigoberto Uran e Fabio Aru, o Giro d'Itália de 2015 marca o início do calendário Grand Tour. Enquanto cada um deles quer ganhar, as suas motivações são diferente. Um campeão procura aumentar o seu legado. Um herói de uma nação que esteve muito perto de saborear a vitória final. Um novato com fome e talentoso, impulsionado pelas esperanças dos seus compatriotas. Três homens com um objetivo comum, a vitória no Giro d'Itália.

Esta prova começa ao longo da idílica costa do Mar da Ligúria e termina nas sombras da imponente Catedral de Milão, e cria ao longo do seu caminho lendas, esmaga espíritos, e coroa campeões. Para cada um dos ciclista a motivação e o foco é fundamental. Para sobreviver às pressões e exigências de três semanas de corrida é necessário um fogo interior. O que alimenta estes indivíduos pode ser único, mas o desejo comum de atingir a glória numa corrida como o Giro é o mesmo. Estas são as suas histórias.